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daNatureza Produtos Biodegradáveis

Agronegócio
Tração

Informações atualizadas em:

07/10/2024 13:49

Fundador(a)

Fundador
Patricia Ponce

Estado

SP

Participação no InovAtiva

InovAtiva de Impacto Socioambiental
2024.1
Graduada
Acelerada: startups/projetos de negócio inovador que tenham concluído as atividades obrigatórias da primeira etapa, ou de etapa única, dos programas de aceleração nacionais e subnacionais. Graduada: startups/projetos de negócio inovador que tenham concluído as atividades obrigatórias da segunda etapa dos programas de aceleração nacionais.

Sobre a startup

Somos a startup da Natureza Produtos Biodegradáveis, fundada em 2020, com o propósito de reaproveitar resíduos, como a borra do café da minha própria casa, para a produção de embalagens e utensílios em substituição ao plástico petroquímico. Nosso projeto vai ao encontro da Agenda 2030 para um desenvolvimento sustentável – diminuindo-se os impactos ambientais ao reaproveitar resíduos da produção do açaí, da mandioca, do café e do arroz, reduzindo-se a utilização de plásticos petroquímicos substituídos pela produção de embalagens totalmente biodegradáveis e ainda promovendo mecanismos para combater a mudança do clima e seus impactos. Hoje, trabalhamos principalmente com resíduos de podas de árvores, chamados de resíduos verdes, como: folhas e galhos, resíduos de empresas de silvicultura (serragem) e cascas do café provenientes do processamento do café. Nós produzimos vasos e tubetes de plantio. Utilizamos as cascas do café para plantar café e as folhas, galhos e serragem de árvores para plantar árvores. Tal ideia veio ao nos depararmos com algumas das dores de empresas de silvicultura, reflorestamento e plantio de café: (1) sobra diária de toneladas de resíduos, como: cascas, folhas, galhos e serragem provenientes do beneficiamento do café e do manejo das florestas e, principalmente, das consequências desastrosas da (2) queima espontânea de folhas e galhos secos em florestas (resultantes das podas) em dias quentes e a consequente perda da produção de madeira. E se alguém estiver se perguntando: por que substituir os vasos feitos de plástico petroquímico por vasos e tubetes feitos de resíduos verdes e cascas de café, lembramos que os vasos que produzimos são totalmente biodegradáveis e compostáveis! Em pesquisa de mercado realizada durante o programa CATALISA do Sebrae, soubemos que os agricultores perdem de 5 a 10% de suas mudas ao plantá-las no campo. Isso porque, ao retirar a muda do tubete de plástico, é comum acontecer a quebra da raiz; aí, o agricultor prefere descartar a muda a plantá-la com risco de perda. Mas isso não pode acontecer também com os nossos tubetes? Não, por um simples motivo: os nossos tubetes são plantados juntamente com a muda no campo. Outra vantagem está na composição dos nossos vasos feitos de resíduos. Testes em laboratórios credenciados durante o Catalisa comprovaram que os resíduos verdes são ricos em nutrientes para o solo; portanto, comprovadamente, o agricultor poderá economizar de 10 a 15% do uso padrão de adubação mineral. Lembrando que os sacos de polietileno e os tubetes de plástico atualmente utilizados em estufas de plantações pelas prefeituras, municípios e por empresas produtoras e exportadoras de madeira e para o plantio do café, são derivados do petróleo e, após o uso, com frequência, são abandonados na natureza, acumulando lixo, ou são incinerados, liberando, desse modo, enormes quantidades de CO2 para a atmosfera, um gás estufa que, em excesso na atmosfera, causa o aquecimento global.

Problema que resolve

O problema está na grande quantidade de resíduos agrícolas gerados e, muitas vezes, descartados de forma indiscriminada no meio ambiente. Outro grave problema são os tubetes de plástico atualmente utilizados em estufas de plantações, que são derivados do petróleo e, após o uso, abandonados na natureza (microplásticos), ou são incinerados, liberando enormes quantidades de CO2 para a atmosfera, um gás estufa que, em excesso na atmosfera, causa o aquecimento global.

Negócio

Tamanho da Equipe

3

Ano de formalização

2020

Área de negócio

Modelo de negócio

Venda direta

Segmentação de clientes

B2B

Principal tecnologia

Tecnologias Sustentáveis e Verdes

ODS

11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis

Financeiro

Faturamento médio mensal

R$ 5.001 - R$ 10.000

Recebeu investimento

Sim

Valor do investimento

R$ 100.001 - R$ 500.000

Autodiagnóstico

O Autodiagnóstico é uma ferramenta para avaliar seis pilares-chave de uma empresa: solução, mercado, equipe, gestão, impacto e capital. Cada pilar é avaliado com base em diferentes critérios que, após analisados, geram uma nota média de 0 a 5 para o pilar.

O Autodiagnóstico é uma ferramenta para avaliar seis pilares-chave de uma empresa: solução, mercado, equipe, gestão, impacto e capital. Cada pilar é avaliado com base em diferentes critérios que, após analisados, geram uma nota média de 0 a 5 para o pilar. Abaixo são apresentados os seis pilares-chave e os respectivos critérios de avaliação.

Capital

  • Captação de investimentos
  • Faturamento anual

Equipe

  • Competências
  • Dedicação
  • Número de empregados
  • Domínio tecnológico da equipe

Gestão

  • Forma societária
  • Modelo de negócio
  • Métricas
  • Roadmap da empresa

Impacto

  • Tese de mudança
  • Impacto social e ambiental da solução

Mercado

  • Tendências
  • Concorrência
  • Product Market Fit
  • Escopo de atuação
  • Vendas

Solução

  • Inovação
  • Estágio de desenvolvimento
  • Maturidade tecnológica da solução proposta
Solução
  • Inovação;
  • Estágio de desenvolvimento;
  • Maturidade tecnológica da solução proposta.
Mercado
  • Tendências;
  • Concorrência;
  • Product Market Fit;
  • Escopo de atuação;
  • Vendas.
Equipe
  • Competências;
  • Dedicação;
  • Número de empregados;
  • Domínio tecnológico da equipe.
Gestão
  • Forma societária;
  • Modelo de negócio;
  • Métricas;
  • Roadmap da empresa.
Impacto
  • Tese de mudança;
  • Impacto social e ambiental da solução.
Capital
  • Captação de investimentos;
  • Faturamento anual.
Gráfico Radar

Autodiagnóstico atualizado em:

16/05/2024 07:43

Abaixo são apresentados os seis pilares-chave e os respectivos critérios de avaliação.

Solução

  • Inovação;
  • Estágio de desenvolvimento;
  • Maturidade tecnológica da solução proposta.

Mercado

  • Tendências;
  • Concorrência;
  • Product Market Fit;
  • Escopo de atuação;
  • Vendas.

Equipe

  • Competências;
  • Dedicação;
  • Número de empregados;
  • Domínio tecnológico da equipe.

Gestão

  • Forma societária;
  • Modelo de negócio;
  • Métricas;
  • Roadmap da empresa.

Impacto

  • Tese de mudança;
  • Impacto social e ambiental da solução.

Capital

  • Captação de investimentos;
  • Faturamento anual.

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Graduada: startups/projetos de negócio inovador que tenham concluído as atividades obrigatórias da segunda etapa dos programas de aceleração nacionais.