A formação de profissionais da saúde enfrenta desafios na avaliação de habilidades práticas, tanto em ambientes simulados (laboratórios, OSCEs virtuais) quanto em cenários reais (estágios e internatos). O modelo tradicional é subjetivo, caro e difícil de escalar, impactando a qualidade da formação e a padronização da avaliação. Os principais problemas identificados são: Avaliação Subjetiva: o desempenho dos alunos é avaliado manualmente, com variações entre examinadores, afetando a confiabilidade dos resultados. Alto Custo e Logística Complexa: exames OSCE presenciais e avaliações em estágios exigem infraestrutura, pacientes padronizados e avaliadores treinados, dificultando a escalabilidade. Falta de Feedback Estruturado: em estágios e internatos, a avaliação é fragmentada, com pouco retorno imediato e sistemático sobre erros e acertos. Desigualdade no Acesso à Educação Médica de Qualidade: instituições menores ou em regiões remotas enfrentam dificuldades para oferecer avaliações clínicas eficazes, impactando a formação dos alunos.