Atualmente, muitos tratamentos com medicamentos começam com amostras grátis, uma metodologia antiquada da indústria farmacêutica, com altos custos e recursos envolvidos, desde a produção, a distribuição e a logística, que as direcionam fisicamente aos médicos (apenas 20% no Brasil). Estes as disponibilizam aos seus pacientes em consultas presenciais, mas muitas vezes (cerca de 50%) não seguem o tratamento com o medicamento, prejudicando-se e gerando novos gastos e usos do sistema de saúde.